Uma coletânea de reportagens sobre o voto plural

Após intensas discussões, o voto plural finalmente foi instituído no Brasil, por meio da Lei 14.195/21, conhecida como Lei da Melhora do Ambiente de Negócios. Já adotado em países como Estados Unidos e Reino Unido, o voto plural é criticado por desrespeitar um dos princípios basilares da boa governança: a de que cada ação deve dar direito a um voto. No Brasil, ele foi adotado com salvaguardas para impedir abusos, mas ainda é cedo para dizer se elas serão suficientes para proteger os investidores. A seguir, reunimos reportagens, artigos e colunas que discutem as vantagens e os riscos da adoção desse mecanismo pelas companhias abertas. Boa leitura!

Voto plural enfim passa a valer no Brasil. E agora?

À parte os argumentos pró e contra o instituto, importante ressaltar pontos de atenção na nova Lei 14.195/21

Voto plural: como contornar seus riscos?

Mercado brasileiro discute salvaguardas para tornar o instituto possível no Brasil

Voto plural vira escudo para bigtechs

Graças à estrutura, empresas de tecnologia descartam boas propostas vindas dos acionistas

Haveria salvaguardas possíveis para amenizar o desequilíbrio do voto plural?

Discussão ganha força diante da crescente demanda do mercado pelo modelo, hoje proibido pela Lei das S.As.

O dilema de permitir ou proibir ações com voto plural

Tramitação do PL 10.736/18 no Congresso reacende debate a respeito de propriedade e controle de companhias abertas

Voto plural longe do consenso

Polêmico e arriscado, sistema de duas classes de ações tem chances de emplacar no Brasil

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